Sonhei isto quando era muito nova: devia ter uns cinco ou seis anos, tinha acabado de mudar de casa e o meu pastor-alemão, o Ondin ainda era vivo. Estava, no entanto, muito doente, com um cancro.
Não me lembro se ele já tinha sido operado ou não, ou se as viagens ao veterinário eram muito frequentes... Sei que sabia que ele estava doente.
Uma noite, sonhei que a minha mãe e o meu pai o tinham deitado de patas para o ar sobre a tábua de passar-a-ferro, na sala.
Mandavam-no abrir a boca, e, quando ele o fazia, enfiavam-lhe uma tesoura pela boca e tentavam cortar-lhe a garganta.
-Espera, ele agora... - não me lembro de como acabava a frase.
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